Hoje falaremos sobre pérolas. Elas significam perfeição já que a cada cem ostras se encontra apenas uma com uma pérola perfeita. Podem ser usadas com produções esportivas, casuais, de trabalho e até com roupas de noite. Existem diversos tipos de pérolas
Pérolas de Majorca: essas pérolas jamais estiveram dentro de uma ostra. O cadilaque das imitações é conseguido com uma pequena conta de vidro mergulhada 28 vezes em uma mistura patenteada de pó de choncha e saliva de ostras.
Pérolas Barrocas: são pérolas naturais cultivadas ou falsas com aspecto sem forma, irregulares na superfície.
Pérolas Biwa ou de água doce: tem formato irregular e são encontradas em mexilhões que vivem em lagos orientais. Os formatos podem ser quadrados, arroz, redondos e ovais em tons branco, rosa e cinza.
Pérolas negras do Tahiti: em uma seleção do cinza médio até o preto carvão, são produtos de ostras que vivem só no Tahiti. Podem ter forma redonda ou de lágrima e são muito usadas em brincos e anéis solitários.
Pérolas Mares do Sul: são produzidas em ostras do tamanho de um prato de jantar, são grandes, muito bonitas e raríssimas. São perfeitamente redondas, bem lisas, em tom branco prateado ou amarelo dourado, indicadas para as loiras.
Pérolas Mabe: criadas em ostras Mabe, são pérolas formadas sobre a concha da ostra. Em formato redondo ou lágrima tem lados irregulares.
Pérolas Naturais: se formam naturalmente nos moluscos dos oceanos, são raras e só os raios-X ou endoscópios podem detectar a diferença entre pérolas cultivadas das naturais, que chegam a custar dez mais que as induzidas.
Pérolas Cultivadas: são criadas através da introdução de uma pequena conta feita da concha do mexilhão ou pedaço de madrepérola. As conchas são colhidas após dois ou três anos e as pérolas são removidas.


Essas informações foram colhidas de uma matéria do caderno Donna/ZH.